O fazer do Dizer

Bernardo Chatillon

Como se comunica o que não se diz? O Fazer Do Dizer inspira-se fortemente na fisicalidade criada pela tentativa de falar uma língua que não dominamos. Bernardo Chatillon pretende imaginar novos mundos, colocando a hipótese de nos relacionarmos com os espaços que estão obstruídos, camuflados, ilegíveis, ignorados, invisíveis. Conviver com os corpos, as paisagens e os movimentos que estão presentes, mas não têm visibilidade, em articulação com o conceito de Pensamento Mágico aplicado à dimensão teatral.

 


Conceito e coreografia: Bernardo Chatillon
Performers: Alexandra Bernardo (canto lírico) e Bernardo Chatillon (dança/teatro)
Acompanhamento conceptual: Fernanda Eugénio
Consultoria: Sandra Noeth Música Vítor Rua
Cenografia: Daniel Fernandes
Assistente de cenografia: Filipe Cardinal
Figurinos: Susana Santos
Acompanhamento e assistência à criação: Ana Rocha
Desenho de luz: Carlos Ramos
Produção executiva: Cláudia Teixeira
Apoio à criação: Trust Colective, Self Mistake, O Espaço do Tempo
Apoio: Insufláveis KukusKids
Agradecimentos: Abílio Nunes, Aldeia Barril do Alva, Tereza Madeira, John Noble, Eva Queirós de Matos e Antónia Teixeira

 

Self-Mistake/Self-Curating tem como Parceiro Institucional: República Portuguesa – Ministério da Cultura (Garantir Cultura - Fundo Fomento Cultural)

 

 

Marion Borriss

João Tuna

Teaser

Imagem: Inês T. Alves / Patrik Thomas Edição: Inês T. Alves

Marion Borriss