Depenando a História com Andreia Farinha: Os mortos têm todos as mesmas penas.

Andreia Farinha e a Truta no Buraco

Depenando a História com Andreia Farinha: Os mortos têm todos as mesmas penas constrói-se como reflexão sobre a importância das aves na paisagem política e histórica da humanidade. É um ensaio sobre subjugação, relações de poder e preservação, funcionando a partir de uma semiótica cultural o mais abrangente possível, que inclui tanto o quotidiano como o extraordinário, sem qualquer distinção quanto à sua importância.
A vida urbana sempre tendeu a produzir uma visão sentimentalista da natureza. A natureza é pensada à laia de um jardim, de um território placidamente livre, com pássaros a cantar uma primavera sem fim. Quando Hitchcock encena um motim de pássaros em Birds (1963), resgata o tema da sua aura suprapolítica e bucólica para nos assombrar com a complexidade insólita da nossa história, uma história que também é, e muito, interespecífica.

 

Conceção e Encenação: Andreia Farinha, João Melo, Anafaia Supico e Raphael Soares Texto: Andreia Farinha Interpretação: Andreia Farinha, José Vargas, João Ayton
Operação de Som: Raphael Soares Operação de Vídeo e Luz: João Melo Música: Raphael Soares e José Vargas Guarda-Roupa: Andreia Farinha Espaço Cénico: Andreia Farinha Produção e Comunicação: Anafaia Supico
Captação, Mistura e Edição Som: Raphael Soares Captação e Edição de Vídeo: João Melo, Filipe Casimiro Design Gráfico: Begoña Claveria
Apoio à produção: SelfMistake Apoio à produção e pós-produção musical: Estúdio Fetra Apoio científico: Joana Frazão, Quercus Apoio à pós-produção de vídeo: Terratreme Apoio à divulgação: Damas, Buala, RDA, Rua Escura

 

mike tyson com pombo

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