Darktraces: on ghosts and spectral dances
Joana Castro
“To be haunted by a ghost is to remember something you’ve never lived through, to have the memory of what has essentially never been present.”
Jacques Derrida
Uma dança na desaparição do seu próprio rastro. Sem pertença. O que foi e já não é materializa-se em corpos que dão lugar às suas múltiplas existências, fantasmas de si, já extintos ou por vir, que tanto pertencem à matéria como à memória, à imaginação e à realidade percecionada, ao visível e ao oculto.
Partilham de uma solidão existencial entre a vida e a morte.
Conceção, direção artística, espaço cénico e paisagem sonora: Joana Castro
Co-criação e interpretação: Ana Rita Xavier, André Mendes, Maurícia | Neves e Thamiris Carvalho
Desenho de luz: Mariana Figueroa
Co-criação da paisagem sonora: Rafael Maia
Figurinos e caraterização: Silvana Ivaldi
Apoio e residências artísticas: Balleteatro, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Devir Capa, Pro.dança, Visões Úteis, Reitoria da Universidade do Porto, Teatro de Ferro, Companhia Instável e Serralves – Museu de Arte Contemporânea
Residência de Coprodução: O Espaço do Tempo
Apoio à gestão financeira: Produções Independentes
Apoio à Criação: Fundação Calouste Gulbenkian
Co-produção: Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Self-Mistake e Cine-Teatro Louletano
Self-Mistake/Self-Curating tem como Parceiro Institucional: República Portuguesa – Ministério da Cultura (Garantir Cultura - Fundo Fomento Cultural)