INFO
Contactos
Tel: +351 964728435
Direção, Produção e Curadoria: Tânia M. Guerreiro
Financiamento: Câmara Municipal de Lisboa – Cultura e República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes
Parceiros Institucionais/apoios de emergência: Linha de Apoio de Emergência às Artes / República Portuguesa – Ministério da Cultura - Fundo de Emergência Social Cultural e Fundo de Emergência Social - Câmara Municipal de Lisboa – Cultura Garantir Cultura - Fundo Fomento Cultural
ORG.I.A - ORGANIZAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E ARTES
A ORG.I.A é uma organização que promove a experimentação artística na área da dança e da performance.
O seu principal objetivo é proporcionar condições para a criação de novos conceitos de representação, programação e criação.
Desenvolve e promove projectos e curadoria independente e propõe-se à investigação de outras formas de operar nas artes em Portugal.
Pretende contribuir para uma nova dinâmica nas artes performativas, num movimento de libertação dos constrangimentos programáticos actuais, promovendo a capacitação dos criadores e a sua autonomia e independência, tanto na produção dos seus espectáculos, como na sua programação.
ORG.I.A concede também apoio e consultoria a artistas emergentes e independentes e dá apoio na gestão financeira dos seus projectos.
Apoia o sector através de bolsas financeiras, aconselhamento estratégico, consultoria de produção e criação.
Desenvolveu também propostas de programação alternativas como Peep Show e três edições do evento Dançar é a Minha Revolução.
A Direção artística e produção é de Tânia Guerreiro, que trabalha nesta área há mais de 20 anos.
Tânia M. Guerreiro – Produção e Consultoria
Lisboa, 1975. Licenciada em Cenografia pela Escola Superior de Teatro e Cinema em Lisboa, tendo completado o curso no Institut del Teatre de Barcelona (1996-1998). Estudou Intermedia na Escola Massana em Barcelona e Gestão/Produção das Artes do Espetáculo no Forum Dança em 1999.
Trabalhou em produção, angariação de financiamentos e comunicação para performance, cinema e artes visuais, na Casa d'Os Dias da Água, Bienal da Maia, O Som e A Fúria, ZDB, Jangada de Pedra, Festival Atlântico, Temps d'Images.
Em 2009-2010, foi coordenadora executiva da REDE e, em 2016-2017, presidente da direção.
Em 2009 criou as Produções Independentes onde produziu vários artistas em início de carreira, como Jonas&Lander, Rui Catalão, Diana Niepce, Tiago Vieira e Bernardo Chatillon.
Participou na programação do projeto europeu Imagine 2020 no âmbito da Transforma, e no Festival Fiar em Palmela.
Em 2018 iniciou o Self-Mistake, apoiando projetos de experimentação em autonomia e risco e apresentações em auto-curadoria, de mais de 35 artistas, incluindo Ana Libório, Gaya de Medeiros, Tita Maravilha, Joãozinho Costa, Xana Novais, Carlota Lagido, Henrique Furtado.
Foi curadora e produtora de 3 edições do Dançar é a Minha Revolução - um evento de um dia com vários espetáculos.
Como consultora de produção e financiamentos, orienta artistas independentes, quer diretamente, quer através da Loja Lisboa Cultura/CML, e foi júri de vários programas artísticos.
Atualmente desenvolve dois projetos no âmbito do Self-Mistake: Criação do Nada que procura desacelerar e tornar mais conscientes os processos de produção e Self-Uncensored, que pretende proporcionar contextos para a libertação artística e da autocensura instalada na sociedade atual.
Em 2017, ganhou o prêmio Natércia Campos para Melhor Produção Cultural.